ASSBAN lança Selos de Conformidade com certificado oficial e subsídio de até 90%, tornando sua tradição de 50 anos acessível a todo o mercado brasileiro.
Atestado de Conformidade Empresarial: um novo padrão acessível, confiável e reconhecido nacional e internacionalmente
Atestado de Conformidade Empresarial: um novo padrão acessível, confiável e reconhecido nacional e internacionalmente 💡 Sua empresa pode conquistar um Selo de Conformidade Oficial, com validade institucional, sem burocracia, com investimento simbólico e subsidiado por uma das entidades mais tradicionais do Brasil. 🔐 O que é o Selo de Conformidade ASSBAN? O Selo de Conformidade da ASSBAN é um documento oficial e reconhecido, emitido pela Associação dos Bancos – entidade com mais de 50 anos de atuação institucional –, que atesta formalmente que sua empresa segue boas práticas, com base em legislações e padrões nacionais ou internacionais, como: ✅ Governança corporativa e integridade; ✅ Conformidade ética e regulatória (compliance); ✅ Segurança da informação e proteção de dados (como a LGPD); ✅ ESG, responsabilidade social e ambiental; ✅ Atendimento responsável e inclusão; ✅ Qualificação para editais públicos e privados. 📄 Mais que um certificado: você recebe um laudo institucional de conformidade Além do Certificado de Conformidade, cada empresa aprovada também recebe um documento oficial adicional: 📄 Atestado / Declaração / Laudo Técnico, com escopo detalhado sobre o tema avaliado. Esses documentos são amplamente utilizados como prova de qualificação técnica e institucional em: Licitações e pregões; Credenciamentos com entes públicos; Contratações com grandes empresas; Propostas comerciais e concorrências privadas. 💰 Até 90% mais acessível que outras certificações Enquanto certificações tradicionais e auditorias formais podem custar entre R$ 5.000 e R$ 60.000, o Selo ASSBAN tem um valor simbólico, subsidiado pela instituição, tornando-o até mais de 90% econômico do que alternativas do mercado. Essa democratização só é possível porque a ASSBAN atua com foco institucional, e não comercial, visando: Disseminar boas práticas no setor empresarial; Apoiar pequenas e médias empresas; Reduzir desigualdades de acesso à conformidade; Valorizar empresas éticas e organizadas de qualquer porte ou setor. 🏛️ Representatividade e abertura: crie novos Selos sob demanda Empresas que se tornam Apoiadoras Institucionais da ASSBAN podem: 🔹 Sugerir ou demandar novos selos ou temas de conformidade, inclusive baseados em normas ISO, boas práticas de mercado ou legislações específicas.🔹 Participar da validação institucional desses temas e construir liderança reputacional no assunto.🔹 Obter visibilidade ampliada e participação em fóruns, eventos e publicações da rede ASSBAN. 💬 Se sua empresa atua em um segmento ainda não contemplado, é possível propor a criação de um selo próprio, acessível e validado institucionalmente. 🧠 Processo 100% digital, simples e orientado O fluxo completo é pensado para ser objetivo, ético e seguro: Adquira o selo com valor subsidiado; Acesse a plataforma exclusiva, com modelos, exemplos e regulamentos; Inicie a submissão apenas quando desejar – o prazo só começa quando você estiver pronto; Envie seus documentos em até 14 dias e aguarde a avaliação; Receba seu Certificado e Laudo de Conformidade, com validade institucional. 🌍 Selos disponíveis atualmente (em constante expansão): 🛡️ Selo de Conformidade com a LGPD Base legal: Lei Geral de Proteção de Dados (Lei 13.709/2018)✔️ Atesta práticas seguras de privacidade, controle de dados pessoais e transparência. 📦 Selo de Conformidade em ESG e Sustentabilidade Referência: Normas ISO 26000, Pacto Global, ODS✔️ Demonstra práticas sociais, ambientais e de governança adotadas pela empresa. 🧭 Selo de Boas Práticas em Compliance e Ética Referência: ISO 37001, Lei 12.846/2013 (Lei Anticorrupção)✔️ Comprova a existência de controles éticos, canais de denúncia e cultura de integridade. 🏛️ Selo de Governança Institucional Referência: ISO 38500, IBGC, Lei das Estatais✔️ Indicado para empresas que seguem princípios de transparência, equidade e responsabilidade corporativa. 🧑💻 Selo de Cibersegurança e Segurança Digital Referência: ISO 27001, 27002 e boas práticas da ANPD✔️ Valida o uso de ferramentas, políticas e controles de segurança da informação. 📞 Selo de Qualidade no Atendimento e Inclusão Referência: CDC, Normas ABNT de Acessibilidade✔️ Avalia o atendimento ético, transparente, respeitoso e inclusivo aos públicos atendidos. 💻 Selo de Inovação e Soluções Tecnológicas Referência: ISO 56002, Lei da Inovação (10.973/2004)✔️ Valida a capacidade de desenvolvimento, gestão e entrega de soluções inovadoras no mercado. 🆕 Novos selos e temas são adicionados continuamente, com base em demandas setoriais, regulamentações e sugestões de apoiadores. 🎯 Comece agora com segurança 📌 Em poucos cliques, sua empresa pode estar formalmente reconhecida como comprometida com boas práticas. Clique e conheça todos os selos disponíveis, sem compromisso: 🔗 Conhecer e Solicitar um Selo ASSBAN 📩 Dúvidas ou propostas de novos selos? Fale com nossa equipe: suporte@seloassban.org.br “”Mais que uma instituição: uma ponte entre ética, desenvolvimento e reputação corporativa.”” ASSBAN — Tradição, credibilidade e agora também proximidade.
Segurança da Informação: A Importância da ISO 27001 na Proteção de Dados Empresariais
Introdução A segurança da informação tornou-se uma prioridade absoluta para empresas de todos os setores, especialmente em um mundo cada vez mais digitalizado. A crescente dependência de dados e sistemas digitais expõe as organizações a um número crescente de ameaças cibernéticas. Nesse contexto, a ISO 27001, norma internacionalmente reconhecida para a gestão da segurança da informação, surge como uma ferramenta essencial para proteger os ativos de informação das empresas e garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados. Referências do Mercado Mundial A ISO 27001 é adotada por organizações líderes ao redor do mundo como um marco de excelência em segurança da informação. Países como Japão, Reino Unido, Alemanha, e os Estados Unidos são exemplos de regiões onde a certificação é amplamente reconhecida e valorizada. Empresas como IBM, Microsoft, e Amazon Web Services (AWS) utilizam a ISO 27001 para reforçar a confiança de seus clientes e parceiros. A conformidade com essa norma não é apenas uma vantagem competitiva, mas uma necessidade em setores altamente regulamentados, como o financeiro, de saúde, e de tecnologia. Leis e Normas Relacionadas A segurança da informação está diretamente relacionada a várias leis e regulamentações globais. Nos Estados Unidos, a HIPAA (Health Insurance Portability and Accountability Act) exige a proteção de dados de saúde, enquanto o GDPR (General Data Protection Regulation) da União Europeia estabelece rígidos requisitos para a proteção de dados pessoais. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) impõe obrigações similares, e a ISO 27001 serve como um framework que ajuda as empresas a cumprirem essas exigências legais, evitando multas e sanções. Práticas e Vantagens para as Empresas Adotar a ISO 27001 traz inúmeras vantagens para as empresas, incluindo: Redução de Riscos: Implementar um Sistema de Gestão da Segurança da Informação (SGSI) de acordo com a ISO 27001 ajuda a identificar, avaliar e mitigar riscos de segurança, protegendo a empresa contra violações de dados e ataques cibernéticos. Confiança dos Clientes: A certificação ISO 27001 demonstra aos clientes que a empresa está comprometida com a segurança de suas informações, aumentando a confiança e fortalecendo a reputação da marca. Conformidade Regulatória: A conformidade com a ISO 27001 facilita o cumprimento de leis e regulamentações de proteção de dados, ajudando a evitar multas e penalidades. Vantagem Competitiva: Empresas certificadas pela ISO 27001 frequentemente se destacam em processos de licitação e negociação, pois os contratantes preferem parceiros que garantam a segurança de suas informações. Desvantagens de Não Implementar a ISO 27001 Empresas que ignoram a implementação de práticas robustas de segurança da informação, como as previstas pela ISO 27001, enfrentam sérios riscos e desvantagens: Exposição a Ameaças Cibernéticas: Sem um SGSI estruturado, as empresas ficam vulneráveis a ataques cibernéticos, o que pode resultar em perda de dados críticos, interrupção das operações e prejuízos financeiros. Perda de Credibilidade: Uma violação de dados pode levar à perda de confiança dos clientes e parceiros, afetando negativamente a reputação da empresa e resultando em perda de negócios. Não Conformidade Legal: Falhar em cumprir as exigências legais de proteção de dados pode levar a multas significativas e sanções, além de processos judiciais. Desvantagem Competitiva: Empresas não certificadas podem ser excluídas de licitações e perder oportunidades de negócios para concorrentes que seguem normas rigorosas de segurança da informação. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios, especialmente em setores regulamentados, têm expectativas elevadas em relação à segurança da informação. Eles buscam parceiros que possam garantir a proteção de dados sensíveis e a continuidade das operações. A ISO 27001 oferece uma garantia de que a empresa adota as melhores práticas em segurança da informação, tornando-se um requisito essencial em muitos contratos. Conclusão A ISO 27001 é uma norma fundamental para empresas que desejam proteger seus ativos de informação e manter a confiança de seus clientes e parceiros. O Selo ASSBAN de Conformidade oferece às empresas a oportunidade de certificar-se de que estão em conformidade com os mais altos padrões de segurança da informação. Ao adotar a ISO 27001, as empresas não apenas protegem seus dados, mas também ganham uma vantagem competitiva significativa no mercado global. O Selo ASSBAN, ao incluir a ISO 27001 como um de seus critérios, reforça o compromisso das empresas com a segurança, confiabilidade e integridade de suas operações, ajudando-as a se destacarem em um ambiente de negócios cada vez mais desafiador e regulamentado. “Segurança da informação não é apenas uma prática, mas um compromisso contínuo com a integridade e a confiança.” Bruce Schneier, especialista em segurança cibernética.
Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro: Protegendo a Integridade Financeira das Empresas
Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro: Protegendo a Integridade Financeira das Empresas Introdução A lavagem de dinheiro é um dos maiores desafios enfrentados pelas instituições financeiras e empresas ao redor do mundo. Esse crime, que envolve a transformação de recursos de origem ilícita em ativos aparentemente legítimos, não só prejudica a economia global, mas também expõe as organizações a riscos legais, financeiros e reputacionais significativos. Para combater essa ameaça, as empresas estão cada vez mais adotando programas rigorosos de prevenção à lavagem de dinheiro (PLD) que seguem normas e regulamentações internacionais. A implementação de práticas robustas de PLD não é apenas uma obrigação legal, mas também uma medida essencial para proteger a integridade financeira e a reputação corporativa. Referências do Mercado Mundial A prevenção à lavagem de dinheiro tem sido uma prioridade para governos e empresas em todo o mundo, especialmente no setor financeiro. Instituições como o Financial Action Task Force (FATF), também conhecida como Grupo de Ação Financeira Internacional, têm liderado os esforços globais para combater a lavagem de dinheiro, estabelecendo padrões e promovendo a adoção de políticas rigorosas de PLD. Bancos como HSBC, JPMorgan Chase e Deutsche Bank têm implementado programas abrangentes de PLD para garantir a conformidade com as regulamentações globais e proteger suas operações contra riscos associados à lavagem de dinheiro. No entanto, a falha em implementar práticas eficazes de PLD pode resultar em penalidades severas, como aconteceu com o HSBC, que em 2012 foi multado em quase US$ 2 bilhões por falhas em seu programa de PLD. Leis e Normas Relacionadas A prevenção à lavagem de dinheiro é regulamentada por várias leis e normas internacionais que exigem a adoção de medidas rigorosas de PLD. Nos Estados Unidos, o Bank Secrecy Act (BSA) e o Patriot Act impõem requisitos rigorosos para que as instituições financeiras identifiquem e relatem atividades suspeitas de lavagem de dinheiro. Na União Europeia, a Quinta Diretiva de Lavagem de Dinheiro (5AMLD) exige que as empresas adotem programas de PLD robustos, incluindo a verificação da identidade dos clientes e a avaliação de riscos. No Brasil, a Lei nº 9.613/1998, conhecida como a Lei de Lavagem de Dinheiro, impõe obrigações de PLD para uma ampla gama de instituições, exigindo a implementação de controles internos e a comunicação de transações suspeitas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF). Essas regulamentações destacam a importância de uma abordagem proativa na prevenção à lavagem de dinheiro, que inclui a implementação de práticas de PLD eficazes em todos os níveis da organização. Práticas e Vantagens para as Empresas Adotar práticas robustas de prevenção à lavagem de dinheiro oferece várias vantagens para as empresas: Proteção Legal e Conformidade: A implementação de um programa eficaz de PLD ajuda as empresas a estarem em conformidade com as leis e regulamentações, evitando multas, sanções e processos judiciais. Proteção da Reputação: Empresas que demonstram um compromisso sério com a PLD são vistas como mais responsáveis e éticas, o que melhora a reputação corporativa e aumenta a confiança dos clientes e parceiros. Redução de Riscos Financeiros: Práticas eficazes de PLD ajudam a identificar e mitigar riscos associados a atividades ilegais, protegendo a empresa contra perdas financeiras e fraudes. Acesso a Mercados Internacionais: A conformidade com normas globais de PLD facilita o acesso a mercados internacionais, onde a conformidade com essas práticas é um requisito essencial para operar. Fidelização de Clientes: A garantia de que a empresa não está envolvida em atividades de lavagem de dinheiro aumenta a confiança dos clientes e fortalece o relacionamento com a base de clientes existente. Desvantagens de Não Implementar Prevenção à Lavagem de Dinheiro Empresas que não adotam práticas eficazes de PLD enfrentam várias desvantagens significativas: Riscos Legais e Multas: A falta de conformidade com as leis de PLD pode resultar em multas significativas, sanções regulatórias e até mesmo a perda de licenças para operar. Danos à Reputação: Empresas envolvidas em escândalos de lavagem de dinheiro podem sofrer danos irreparáveis à sua reputação, o que pode levar à perda de clientes, parceiros e investidores. Exclusão de Mercados e Oportunidades de Negócios: A ausência de um programa robusto de PLD pode impedir que a empresa participe de mercados internacionais ou feche negócios com empresas que exigem conformidade com normas de PLD. Exposição a Fraudes e Atividades Ilegais: A falta de controles eficazes de PLD pode levar à exposição da empresa a fraudes, financiamento ao terrorismo e outras atividades ilegais, aumentando o risco de perdas financeiras e danos operacionais. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios, especialmente no setor financeiro e em mercados regulamentados, esperam que as empresas com as quais trabalham mantenham programas robustos de prevenção à lavagem de dinheiro. A capacidade de demonstrar conformidade com as normas de PLD é frequentemente um requisito essencial para garantir contratos e parcerias. Empresas que adotam práticas eficazes de PLD não apenas atendem às expectativas de seus contratantes, mas também se posicionam como líderes em integridade e conformidade, fortalecendo sua posição competitiva no mercado. Conclusão A prevenção e o combate à lavagem de dinheiro são essenciais para proteger a integridade financeira das empresas e promover um ambiente de negócios seguro e transparente. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância da prevenção à lavagem de dinheiro e inclui esse critério como parte de seu processo de certificação. Ao adotar práticas robustas de PLD, as empresas não só protegem seus interesses financeiros e legais, mas também demonstram um compromisso inabalável com a ética e a conformidade. O Selo Assban, ao validar a conformidade com as normas de prevenção à lavagem de dinheiro, destaca as empresas como líderes em integridade e responsabilidade corporativa, promovendo a confiança e a sustentabilidade a longo prazo no mercado global. “Prevenir a lavagem de dinheiro não se trata apenas de seguir as regras; é sobre proteger a integridade do sistema financeiro.” Christine Lagarde, ex-Diretora-Geral do FMI.
Compliance e Anticorrupção: ISO 37001 como Padrão de Integridade Corporativa
Compliance e Anticorrupção: ISO 37001 como Padrão de Integridade Corporativa Introdução A corrupção é um dos maiores desafios enfrentados por empresas em todo o mundo, com impactos devastadores para a economia, a sociedade e a reputação corporativa. Para combater esse problema, as organizações estão cada vez mais adotando programas de compliance e medidas anticorrupção como pilares de suas operações. A ISO 37001 é a norma internacional que define os requisitos para um sistema de gestão anticorrupção, ajudando as empresas a estabelecer, implementar, manter e melhorar controles eficazes para prevenir, detectar e lidar com a corrupção. A adoção dessa norma não apenas protege as organizações contra riscos legais e reputacionais, mas também promove uma cultura de integridade e transparência. Referências do Mercado Mundial A ISO 37001 foi lançada em 2016 e rapidamente se tornou uma referência global para a gestão anticorrupção. Empresas líderes como Siemens, Microsoft e Petrobras adotaram a ISO 37001 para fortalecer seus programas de compliance e garantir que suas operações estejam protegidas contra riscos de corrupção. Em mercados como os Estados Unidos, onde a Foreign Corrupt Practices Act (FCPA) impõe severas penalidades por atos de corrupção, a adoção de normas como a ISO 37001 é vista como uma medida essencial para mitigar riscos. Na União Europeia, a Diretiva Anticorrupção exige que as empresas implementem práticas rigorosas de combate à corrupção, e a ISO 37001 oferece um framework reconhecido para cumprir essas exigências. No Brasil, a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) estabelece a responsabilidade objetiva das empresas por atos de corrupção cometidos em seu benefício, tornando a ISO 37001 uma ferramenta valiosa para assegurar a conformidade legal. Leis e Normas Relacionadas A conformidade com a ISO 37001 facilita o cumprimento de várias legislações anticorrupção ao redor do mundo. Nos Estados Unidos, a FCPA impõe obrigações rigorosas às empresas, incluindo controles internos e programas de compliance robustos para prevenir e detectar corrupção. Na União Europeia, a Diretiva Anticorrupção e a Convenção da OCDE sobre o Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais são marcos legislativos que exigem práticas eficazes de combate à corrupção. No Brasil, a Lei Anticorrupção e o Decreto nº 8.420/2015, que regulamenta a lei, exigem que as empresas adotem programas de integridade que incluam políticas anticorrupção, treinamento e monitoramento. A ISO 37001 serve como uma norma complementar que ajuda as empresas a cumprirem essas regulamentações, estabelecendo um sistema de gestão anticorrupção que abrange desde a política de integridade até a investigação de denúncias. Práticas e Vantagens para as Empresas Adotar a ISO 37001 traz inúmeras vantagens para as empresas: Prevenção de Riscos Legais e Financeiros: A ISO 37001 ajuda as empresas a identificar e mitigar riscos de corrupção, protegendo-as contra multas, sanções e perdas financeiras associadas a práticas corruptas. Melhoria da Reputação e Confiança: Empresas que adotam práticas anticorrupção robustas são vistas como mais confiáveis e éticas, o que fortalece a reputação corporativa e aumenta a confiança de clientes, parceiros e investidores. Conformidade com Regulamentações Globais: A adoção da ISO 37001 facilita a conformidade com leis e regulamentos anticorrupção em diferentes jurisdições, evitando complicações legais e promovendo a harmonização das práticas globais. Promoção de uma Cultura de Integridade: Implementar a ISO 37001 promove uma cultura corporativa baseada na integridade e na transparência, onde a corrupção não é tolerada e todos os colaboradores são responsáveis por manter altos padrões éticos. Vantagem Competitiva: Empresas certificadas pela ISO 37001 têm uma vantagem competitiva significativa, especialmente em mercados e setores onde a integridade é um fator decisivo para a seleção de parceiros e fornecedores. Desvantagens de Não Implementar a ISO 37001 Empresas que não adotam a ISO 37001 e práticas eficazes de compliance e anticorrupção enfrentam várias desvantagens: Risco de Envolvimento em Escândalos de Corrupção: A falta de controles adequados pode levar ao envolvimento da empresa em escândalos de corrupção, resultando em perdas financeiras, danos à reputação e sanções legais. Exposição a Multas e Sanções: Empresas que não estão em conformidade com as leis anticorrupção podem enfrentar multas significativas, sanções regulatórias e até mesmo a exclusão de contratos e licitações públicas. Perda de Confiança e Reputação: A ausência de práticas robustas de anticorrupção pode levar à perda de confiança por parte de clientes, investidores e parceiros, impactando negativamente a reputação e o valor da marca. Desvantagem Competitiva: Empresas que não demonstram um compromisso com a integridade podem ser excluídas de oportunidades de negócios, especialmente em mercados onde a conformidade e a ética são requisitos essenciais. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios, especialmente em setores regulamentados ou de alto risco, esperam que as empresas com as quais trabalham mantenham altos padrões de integridade e conformidade com as leis anticorrupção. A capacidade de demonstrar um compromisso sério com a ISO 37001 e com a gestão anticorrupção pode ser um diferencial competitivo significativo, ajudando a empresa a garantir contratos, parcerias e a confiança dos stakeholders. Empresas que integram a ISO 37001 em suas operações não apenas atendem às expectativas de seus contratantes, mas também se posicionam como líderes em práticas empresariais éticas. Conclusão A ISO 37001 é uma norma essencial para empresas que buscam proteger suas operações contra os riscos de corrupção e promover uma cultura de integridade. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância da gestão anticorrupção e inclui a ISO 37001 como um dos critérios principais para a certificação. Ao adotar a ISO 37001, as empresas não apenas garantem a conformidade com as leis anticorrupção, mas também demonstram um compromisso inabalável com a transparência e a ética. O Selo Assban, ao validar a conformidade com a ISO 37001, destaca as empresas como líderes em integridade corporativa, promovendo a confiança, a sustentabilidade e a competitividade no mercado global. “A conformidade não é apenas uma obrigação legal; é um compromisso de fazer o que é certo.” Lynne Doughtie, ex-CEO da KPMG.
ESG: Integrando Sustentabilidade, Governança e Responsabilidade Social
ESG: Integrando Sustentabilidade, Governança e Responsabilidade Social nas Empresas Introdução Nos últimos anos, os critérios de ESG (Environmental, Social, and Governance) tornaram-se uma prioridade para investidores, consumidores e empresas ao redor do mundo. ESG é um conjunto de padrões que avaliam como uma empresa lida com suas responsabilidades ambientais, sociais e de governança. Empresas que adotam práticas de ESG não só melhoram sua sustentabilidade e responsabilidade, mas também atraem investidores que buscam retornos a longo prazo, minimizando riscos. A integração de ESG nas operações empresariais não é mais uma opção; tornou-se uma necessidade para a competitividade e a sustentabilidade a longo prazo. Referências do Mercado Mundial Empresas globais como BlackRock, Unilever e Tesla são exemplos de organizações que incorporaram com sucesso os critérios de ESG em suas operações. Larry Fink, CEO da BlackRock, uma das maiores gestoras de ativos do mundo, declarou que a sustentabilidade seria um critério essencial nas decisões de investimento da empresa, destacando a importância dos fatores ESG na criação de valor a longo prazo. A Unilever, por sua vez, tem sido uma líder na implementação de práticas de ESG, promovendo iniciativas de sustentabilidade ambiental e impacto social em todas as suas operações globais. Empresas como a Tesla também são frequentemente citadas como exemplos de inovação sustentável, com seu foco em veículos elétricos e energia limpa, alinhando seus produtos e práticas aos objetivos de ESG. Leis e Normas Relacionadas A crescente importância dos critérios de ESG também tem sido refletida em legislações e regulamentos ao redor do mundo. Na União Europeia, a Diretiva de Relato de Sustentabilidade Corporativa (CSRD) exige que grandes empresas divulguem informações sobre como suas atividades impactam o meio ambiente e a sociedade. Nos Estados Unidos, a Securities and Exchange Commission (SEC) começou a exigir maior transparência em relatórios ESG, especialmente no que diz respeito ao impacto ambiental e às práticas de governança. No Brasil, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central vêm incentivando as empresas a adotarem práticas de ESG, e a Instrução CVM nº 480/09 exige que as companhias abertas divulguem informações sobre práticas de governança e sustentabilidade. Essas legislações e normas refletem a pressão crescente para que as empresas integrem os princípios de ESG em suas operações e relatórios. Práticas e Vantagens para as Empresas Adotar práticas de ESG traz inúmeras vantagens para as empresas: Atração de Investimentos: Empresas que demonstram um forte compromisso com ESG são mais atraentes para investidores que buscam retornos sustentáveis a longo prazo. Fundos de investimento focados em ESG têm crescido significativamente, refletindo a demanda por empresas que alinham suas operações a esses critérios. Redução de Riscos: A integração de práticas ESG ajuda as empresas a mitigar riscos ambientais, sociais e de governança, protegendo-as contra perdas financeiras, multas e danos reputacionais. Inovação e Crescimento Sustentável: ESG incentiva a inovação em produtos e processos, promovendo o desenvolvimento de soluções sustentáveis que podem abrir novos mercados e oportunidades de crescimento. Melhoria da Reputação Corporativa: Empresas que aderem aos critérios de ESG são vistas como responsáveis e éticas, o que melhora a reputação corporativa e aumenta a fidelidade dos clientes. Conformidade Regulamentar: Adotar práticas de ESG garante que as empresas estejam em conformidade com leis e regulamentos cada vez mais rigorosos, evitando sanções e litígios. Desvantagens de Não Implementar ESG Empresas que não integram os critérios de ESG em suas operações enfrentam várias desvantagens: Perda de Investimentos: A falta de compromisso com ESG pode afastar investidores que buscam ativos sustentáveis, resultando em perda de oportunidades de financiamento e crescimento. Exposição a Riscos Ambientais e Sociais: A negligência dos fatores ESG pode levar a uma exposição maior a riscos ambientais e sociais, como desastres ecológicos, violações de direitos humanos e conflitos trabalhistas. Impacto Negativo na Reputação: Empresas que não aderem aos princípios de ESG podem sofrer danos reputacionais, o que pode afetar a confiança dos consumidores e parceiros de negócios. Incapacidade de Acompanhar as Demandas do Mercado: Com a crescente importância dos critérios de ESG, empresas que não adotam essas práticas podem se ver incapazes de competir em mercados onde a sustentabilidade e a responsabilidade social são altamente valorizadas. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios estão cada vez mais exigindo que as empresas com as quais se associam tenham práticas robustas de ESG. Em muitos casos, a capacidade de demonstrar compromisso com ESG é um requisito essencial para participar de licitações, firmar parcerias ou atrair clientes. Empresas que integram ESG em suas operações não só atendem às expectativas dos stakeholders, mas também se posicionam como líderes em sustentabilidade, responsabilidade social e governança ética, o que pode ser um diferencial competitivo crucial. Conclusão A integração dos critérios de ESG nas operações empresariais é essencial para a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo no mercado global. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância de ESG e inclui esses critérios como parte de seu processo de certificação. Ao adotar práticas de ESG, as empresas não apenas protegem seus interesses e maximizam o valor para os stakeholders, mas também demonstram um compromisso genuíno com a sustentabilidade, a responsabilidade social e a governança ética. O Selo Assban, ao validar a conformidade com os princípios de ESG, destaca as empresas como líderes em práticas empresariais responsáveis e sustentáveis, promovendo a confiança e a competitividade no mercado global. “Integrar fatores ambientais, sociais e de governança (ESG) nas decisões empresariais não é apenas fazer o bem, é fazer bons negócios.” Paul Polman, ex-CEO da Unilever.
Governança Corporativa e TIC: Estruturando a Gestão com Eficácia e Transparência
Governança Corporativa e de TIC: Estruturando a Gestão com Eficácia e Transparência Introdução A governança corporativa é um dos pilares fundamentais para a sustentabilidade e o sucesso a longo prazo de qualquer organização. Quando combinada com a governança das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC), ela garante que as decisões sejam tomadas com eficácia, transparência e responsabilidade, alinhando os objetivos de TI com as estratégias corporativas. A integração de boas práticas de governança corporativa e de TIC é essencial para assegurar que a empresa opere de forma ética, eficiente e segura, enquanto maximiza o valor para seus stakeholders. Referências do Mercado Mundial Empresas líderes globais como IBM, Microsoft e Unilever têm demonstrado que a implementação robusta de governança corporativa e de TIC não só protege a organização contra riscos, mas também aumenta a confiança dos investidores e clientes. A Sarbanes-Oxley Act (SOX) nos Estados Unidos, por exemplo, foi um marco na história da governança corporativa, impondo rigorosos requisitos de conformidade para aumentar a transparência e a responsabilidade das empresas. No contexto da governança de TIC, frameworks como o COBIT (Control Objectives for Information and Related Technologies) e o ITIL (Information Technology Infrastructure Library) são amplamente utilizados para garantir que as práticas de TI estejam alinhadas com as metas de negócios e que os riscos sejam gerenciados de forma eficaz. Leis e Normas Relacionadas A governança corporativa e de TIC está amparada por várias leis e normas que visam garantir a transparência, a responsabilidade e a segurança das operações empresariais. Nos Estados Unidos, a Sarbanes-Oxley Act impõe obrigações rigorosas para a governança corporativa, exigindo que as empresas implementem controles internos adequados para evitar fraudes e proteger os interesses dos investidores. Na União Europeia, o General Data Protection Regulation (GDPR) inclui disposições que exigem a implementação de práticas robustas de governança de TI para proteger os dados pessoais dos cidadãos. No Brasil, a Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) regula a governança corporativa, enquanto a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) exige que as empresas adotem medidas rigorosas de governança de TIC para proteger os dados pessoais. Esses requisitos legais destacam a importância de uma governança eficaz para assegurar a conformidade e a integridade das operações empresariais. Práticas e Vantagens para as Empresas Adotar boas práticas de governança corporativa e de TIC traz inúmeras vantagens para as empresas: Transparência e Confiabilidade: A implementação de práticas robustas de governança melhora a transparência das operações, aumentando a confiança dos investidores, clientes e outros stakeholders. Gestão Eficiente de Riscos: A governança de TIC permite que as empresas identifiquem e mitiguem riscos relacionados à tecnologia, como ciberataques, falhas de sistema e violações de dados, protegendo a organização contra perdas financeiras e danos reputacionais. Alinhamento Estratégico: A integração da governança de TIC com a governança corporativa assegura que as decisões de TI estejam alinhadas com as metas estratégicas da empresa, maximizando o retorno sobre os investimentos em tecnologia. Cumprimento de Regulamentos: A adoção de boas práticas de governança ajuda as empresas a estarem em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis, evitando multas, sanções e litígios. Melhoria da Reputação Corporativa: Empresas com governança robusta são vistas como responsáveis e éticas, o que melhora a reputação corporativa e fortalece a fidelidade dos clientes. Desvantagens de Não Implementar Governança Corporativa e de TIC Empresas que negligenciam a governança corporativa e de TIC enfrentam várias desvantagens: Exposição a Riscos e Fraudes: A falta de controles internos eficazes pode expor a empresa a fraudes, corrupção e outros riscos operacionais, resultando em perdas financeiras e danos à reputação. Não Conformidade Legal: Empresas que não adotam práticas de governança podem não estar em conformidade com as leis e regulamentos, o que pode levar a multas, sanções e processos judiciais. Desalinhamento Estratégico: A ausência de governança de TIC pode resultar em decisões de TI que não estão alinhadas com os objetivos de negócios, levando a desperdício de recursos e investimentos inadequados em tecnologia. Perda de Confiança dos Stakeholders: A falta de transparência e responsabilidade pode levar à perda de confiança por parte de investidores, clientes e outros stakeholders, impactando negativamente a reputação da empresa e seu valor de mercado. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios esperam que as empresas com as quais trabalham tenham práticas sólidas de governança corporativa e de TIC. A transparência, a responsabilidade e a gestão eficaz de riscos são qualidades valorizadas por investidores e clientes, que procuram se associar a empresas confiáveis e bem geridas. Em muitos casos, a capacidade de demonstrar uma governança eficaz pode ser um diferencial competitivo significativo, ajudando a empresa a garantir contratos e a fortalecer parcerias de longo prazo. Conclusão A governança corporativa e de TIC é essencial para assegurar que as empresas operem de maneira transparente, eficiente e segura, maximizando o valor para os stakeholders e minimizando os riscos. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância de uma governança robusta e inclui a governança corporativa e de TIC como um dos critérios essenciais para a certificação. Ao adotar práticas sólidas de governança, as empresas não só protegem seus interesses, mas também demonstram um compromisso com a transparência, a responsabilidade e a integridade. O Selo Assban, ao validar a conformidade com esses princípios, destaca as empresas como líderes em governança e gestão eficaz, promovendo a confiança e a sustentabilidade a longo prazo no mercado global. “A boa governança é a base sobre a qual a confiança é construída e sustentada.” Narayana Murthy, fundador da Infosys.
Prevenção a Assédio Moral e Sexual: Um Compromisso com o Respeito e a Dignidade
Prevenção a Assédio Moral e Sexual: Um Compromisso com o Respeito e a Dignidade no Ambiente de Trabalho Introdução O assédio moral e sexual no ambiente de trabalho é um problema grave que afeta tanto as vítimas quanto as organizações. Além de causar sofrimento pessoal, esses comportamentos destrutivos comprometem a moral, a produtividade e a reputação das empresas. A prevenção ao assédio moral e sexual não é apenas uma obrigação legal, mas também um imperativo ético para criar um ambiente de trabalho seguro e respeitoso. Empresas comprometidas com a prevenção desses abusos estão alinhadas com as melhores práticas internacionais, promovendo um ambiente de trabalho onde a dignidade e o respeito prevalecem. Referências do Mercado Mundial A conscientização sobre a importância da prevenção ao assédio moral e sexual cresceu significativamente nos últimos anos, impulsionada por movimentos globais como o #MeToo. Empresas como Google, Uber e McDonald’s têm enfrentado grandes controvérsias e consequências legais por falhas em lidar com questões de assédio. Em resposta, muitas empresas adotaram políticas rigorosas e treinamentos obrigatórios para prevenir o assédio, garantindo que todos os colaboradores compreendam o que constitui comportamento inaceitável e saibam como agir em casos de abuso. Organizações como a International Labour Organization (ILO) têm promovido diretrizes para prevenir e combater o assédio no ambiente de trabalho, destacando a necessidade de ações proativas por parte das empresas. Leis e Normas Relacionadas Diversos países implementaram legislações específicas para combater o assédio moral e sexual no ambiente de trabalho. Nos Estados Unidos, o Civil Rights Act de 1964 proíbe a discriminação e o assédio com base em sexo, enquanto a Equal Employment Opportunity Commission (EEOC) aplica essas leis e fornece diretrizes para as empresas. Na União Europeia, a Diretiva de Igualdade de Gênero impõe obrigações semelhantes às empresas. No Brasil, a Constituição Federal e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) proíbem o assédio moral e sexual, e o Código Penal Brasileiro tipifica o assédio sexual como crime, sujeito a penas de detenção. Além disso, a Lei nº 13.467/2017, conhecida como Reforma Trabalhista, reforçou as regras contra o assédio, exigindo das empresas a implementação de políticas preventivas. Práticas e Vantagens para as Empresas Empresas que adotam práticas robustas para a prevenção ao assédio moral e sexual desfrutam de várias vantagens significativas: Ambiente de Trabalho Saudável: Prevenir o assédio contribui para um ambiente de trabalho seguro e respeitoso, onde os colaboradores se sentem valorizados e protegidos. Melhoria da Moral e Produtividade: Um ambiente livre de assédio aumenta a moral dos colaboradores, resultando em maior engajamento e produtividade. Redução de Riscos Legais: Empresas que implementam políticas eficazes de prevenção ao assédio estão melhor posicionadas para evitar processos judiciais, multas e sanções, bem como danos à reputação. Atração e Retenção de Talentos: Empresas com políticas claras e eficazes contra o assédio são mais atraentes para talentos de alto nível, especialmente em um mercado onde a ética e a responsabilidade social são altamente valorizadas. Melhoria da Reputação Corporativa: Empresas que demonstram um compromisso genuíno com a prevenção ao assédio reforçam sua reputação como locais de trabalho éticos e seguros, o que pode fortalecer a fidelidade de clientes e parceiros. Desvantagens de Não Implementar Prevenção ao Assédio Empresas que não implementam políticas e práticas eficazes de prevenção ao assédio enfrentam várias desvantagens: Risco Legal e Financeiro: A falta de prevenção pode levar a ações judiciais, multas e indenizações significativas, além de despesas com litígios. Impacto Negativo na Moral e Produtividade: O assédio no ambiente de trabalho resulta em desmotivação, aumento do absenteísmo e redução da produtividade dos colaboradores. Perda de Reputação: Empresas que não conseguem lidar adequadamente com casos de assédio podem sofrer danos significativos à sua reputação, afastando clientes, investidores e talentos. Aumento da Rotatividade: A presença de assédio no ambiente de trabalho pode levar à alta rotatividade de funcionários, aumentando os custos com recrutamento e treinamento. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios esperam que as empresas com as quais trabalham mantenham ambientes de trabalho seguros, respeitosos e livres de assédio. Em muitos setores, especialmente aqueles que lidam diretamente com o público ou que operam em mercados altamente regulamentados, a capacidade de demonstrar políticas eficazes de prevenção ao assédio é fundamental para garantir contratos e parcerias. Empresas que promovem um ambiente de trabalho livre de assédio são frequentemente vistas como mais confiáveis e éticas, o que pode ser um diferencial competitivo significativo. Conclusão A prevenção ao assédio moral e sexual é essencial para criar um ambiente de trabalho saudável, produtivo e respeitoso. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância de combater essas práticas prejudiciais e inclui a prevenção ao assédio como um dos critérios essenciais para a certificação. Ao adotar políticas e práticas robustas contra o assédio, as empresas não apenas protegem seus colaboradores e cumprem suas obrigações legais, mas também demonstram um compromisso inabalável com a ética e o respeito. O Selo Assban, ao validar a conformidade com esses princípios, destaca as empresas como líderes em responsabilidade social e segurança no trabalho, promovendo ambientes onde a dignidade e o respeito são as principais prioridades. “O bullying não é apenas um ato físico, mas uma violência silenciosa que deixa cicatrizes duradouras.” Author Unknown.
Diversidade e Inclusão Social: Promovendo Igualdade e Equidade nas Empresas
Diversidade e Inclusão Social: Promovendo Igualdade e Equidade nas Empresas Introdução A diversidade e a inclusão social nas empresas são temas que ganharam destaque globalmente, não apenas como imperativos éticos, mas também como fatores cruciais para o sucesso organizacional. Empresas que promovem um ambiente de trabalho inclusivo e diverso são frequentemente mais inovadoras, produtivas e capazes de atrair e reter talentos. A diversidade refere-se à presença de diferenças em uma equipe, como gênero, raça, orientação sexual, idade, habilidades e experiências, enquanto a inclusão significa criar um ambiente onde todas essas diferenças são valorizadas e respeitadas. Adotar práticas de diversidade e inclusão é, portanto, não só uma questão de justiça social, mas também de competitividade e sustentabilidade no mercado. Referências do Mercado Mundial Diversidade e inclusão são práticas amplamente adotadas por grandes corporações globais. Empresas como Google, Microsoft, e Johnson & Johnson são reconhecidas por suas políticas inclusivas e esforços para construir equipes diversificadas. Estas empresas relatam que equipes diversas trazem perspectivas variadas que impulsionam a inovação e melhoram a tomada de decisões. Além disso, estudos, como o realizado pela consultoria McKinsey & Company, mostram que empresas com diversidade de gênero em equipes executivas têm 21% mais chances de alcançar lucratividade acima da média do que aquelas com menos diversidade. Empresas como a Salesforce também têm investido pesadamente em programas de inclusão, demonstrando que a criação de uma cultura inclusiva não é apenas o certo a se fazer, mas também faz sentido comercial. Leis e Normas Relacionadas Diversas legislações ao redor do mundo exigem ou incentivam práticas de diversidade e inclusão. Nos Estados Unidos, o Title VII of the Civil Rights Act of 1964 proíbe a discriminação no emprego com base em raça, cor, religião, sexo e nacionalidade. Além disso, o Americans with Disabilities Act (ADA) exige acomodações razoáveis para pessoas com deficiências. Na Europa, a Diretiva de Igualdade de Tratamento impõe a proibição da discriminação em diversos contextos, incluindo o local de trabalho. No Brasil, a Constituição Federal assegura o princípio da igualdade, e a Lei de Cotas (Lei nº 8.213/91) exige que empresas com mais de 100 empregados preencham uma parte de seus cargos com pessoas com deficiência. Essas leis e normas incentivam as empresas a adotarem práticas inclusivas, criando ambientes de trabalho mais justos e equitativos. Práticas e Vantagens para as Empresas Empresas que adotam práticas robustas de diversidade e inclusão desfrutam de várias vantagens: Inovação e Criatividade: Equipes diversificadas trazem uma ampla gama de perspectivas e experiências, o que pode levar a soluções inovadoras e criativas para os desafios empresariais. Atratividade e Retenção de Talentos: Empresas que promovem a diversidade e a inclusão são mais atraentes para talentos de todas as origens, o que aumenta a capacidade da organização de atrair e reter os melhores profissionais. Melhoria da Reputação Corporativa: Empresas que adotam práticas inclusivas são vistas como líderes éticas e responsáveis, o que pode melhorar a reputação corporativa e fortalecer a fidelidade dos clientes. Aumento da Produtividade e do Engajamento: Ambientes de trabalho inclusivos, onde todos se sentem valorizados e respeitados, geralmente resultam em maior engajamento e produtividade dos colaboradores. Conformidade Regulatória: A adoção de políticas de diversidade e inclusão garante que a empresa esteja em conformidade com as leis e regulamentações locais e internacionais, evitando sanções e litígios. Desvantagens de Não Implementar Diversidade e Inclusão Empresas que não priorizam a diversidade e a inclusão enfrentam várias desvantagens: Perda de Inovação: A falta de diversidade pode resultar em uma cultura empresarial homogênea, onde novas ideias e perspectivas são menos propensas a surgir, limitando a capacidade de inovação. Dificuldade em Atrair Talentos: Empresas que não demonstram compromisso com a inclusão podem ter dificuldade em atrair e reter talentos, especialmente em uma era em que os profissionais valorizam ambientes de trabalho diversos e inclusivos. Riscos Legais e Reputacionais: A ausência de políticas de inclusão pode levar a acusações de discriminação, resultando em litígios e danos à reputação da empresa, além de potenciais multas e sanções. Menor Engajamento dos Colaboradores: Ambientes de trabalho que não são inclusivos podem gerar desmotivação e baixa moral entre os colaboradores, impactando negativamente a produtividade e o engajamento. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios estão cada vez mais atentos à diversidade e à inclusão nas empresas com as quais se associam. Para muitos, trabalhar com empresas que promovem a igualdade de oportunidades e a inclusão é um pré-requisito. Grandes corporações e governos, especialmente, têm implementado critérios de diversidade em seus processos de seleção de fornecedores, exigindo que as empresas demonstrem compromisso com essas práticas. Assim, a capacidade de demonstrar políticas e práticas inclusivas pode ser um diferencial competitivo significativo, ajudando a empresa a se destacar no mercado. Conclusão A promoção da diversidade e inclusão social não é apenas uma exigência ética, mas também uma estratégia inteligente para o sucesso a longo prazo. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância de criar ambientes de trabalho inclusivos e equitativos e inclui a diversidade e inclusão como um de seus critérios essenciais. Ao adotar práticas de diversidade e inclusão, as empresas não apenas cumprem suas responsabilidades sociais, mas também se tornam mais inovadoras, atraentes e competitivas no mercado global. O Selo Assban, ao validar a conformidade com esses princípios, reforça o compromisso das empresas com a igualdade e a inclusão, destacando-as como líderes em práticas empresariais responsáveis e sustentáveis. “Diversidade é ser convidado para a festa; inclusão é ser chamado para dançar.” Verna Myers, especialista em diversidade e inclusão.
Responsabilidade Social Empresarial: Impactos Positivos com a ISO 26001
Responsabilidade Social Empresarial: Impactos Positivos com a ISO 26000 Introdução A responsabilidade social empresarial (RSE) é um conceito que vai além do cumprimento de leis e regulamentos. Trata-se de um compromisso voluntário das empresas em contribuir para o desenvolvimento sustentável, através de práticas que impactam positivamente a sociedade e o meio ambiente. A ISO 26000 oferece diretrizes para a implementação eficaz da responsabilidade social, ajudando as organizações a integrar questões sociais e ambientais em suas operações e a responder às expectativas de seus stakeholders. Referências do Mercado Mundial A ISO 26000, lançada em 2010, é amplamente reconhecida como a norma de referência para a responsabilidade social corporativa (RSC). Embora não seja uma norma certificável, é adotada por empresas ao redor do mundo como um guia para a implementação de práticas socialmente responsáveis. Empresas líderes como Nestlé, Unilever e Patagonia utilizam a ISO 26000 para orientar suas estratégias de RSE, promovendo práticas que respeitam os direitos humanos, melhoram as condições de trabalho, protegem o meio ambiente e contribuem para o desenvolvimento das comunidades locais. Leis e Normas Relacionadas Embora a ISO 26000 seja uma norma voluntária, sua adoção pode facilitar o cumprimento de diversas regulamentações e leis relacionadas à responsabilidade social. Por exemplo, na União Europeia, a Diretiva 2014/95/EU exige que grandes empresas publiquem relatórios sobre questões não financeiras, como práticas ambientais e sociais. Nos Estados Unidos, leis como o Dodd-Frank Act impõem requisitos sobre a divulgação de práticas relacionadas a minerais de conflito, o que está alinhado com as diretrizes de responsabilidade social. No Brasil, o Novo Código de Processo Civil e a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) também incentivam práticas éticas e responsáveis, com impacto direto nas políticas de RSE das empresas. Práticas e Vantagens para as Empresas Adotar as diretrizes da ISO 26000 traz várias vantagens para as empresas: Reputação Positiva e Marca Valorizada: Empresas que demonstram um forte compromisso com a responsabilidade social constroem uma reputação positiva, o que pode aumentar o valor da marca e atrair clientes, investidores e talentos. Engajamento dos Stakeholders: A adoção de práticas de RSE promove o engajamento de stakeholders, incluindo funcionários, clientes, fornecedores e comunidades locais, fortalecendo os relacionamentos e criando um ambiente de cooperação e confiança. Redução de Riscos: Práticas socialmente responsáveis ajudam a mitigar riscos legais e operacionais, como protestos, boicotes ou sanções, que podem resultar de práticas empresariais inadequadas ou insustentáveis. Acesso a Novos Mercados: Cada vez mais, empresas que demonstram responsabilidade social são preferidas por consumidores e parceiros de negócios, especialmente em mercados onde o valor ético e sustentável é altamente valorizado. Contribuição para o Desenvolvimento Sustentável: Empresas que seguem as diretrizes da ISO 26000 contribuem ativamente para o desenvolvimento sustentável, criando um impacto positivo duradouro na sociedade e no meio ambiente. Desvantagens de Não Implementar a ISO 26000 Empresas que não adotam práticas robustas de responsabilidade social enfrentam várias desvantagens: Risco Reputacional: A falta de compromisso com a responsabilidade social pode resultar em uma má reputação, o que pode afastar clientes, investidores e parceiros, além de gerar publicidade negativa. Perda de Oportunidades de Negócio: Empresas que não demonstram responsabilidade social podem ser excluídas de processos de licitação ou perder oportunidades de negócios com clientes que exigem práticas sustentáveis e éticas. Riscos Legais e Regulatórios: A não conformidade com regulamentações relacionadas à responsabilidade social pode resultar em multas, sanções e processos judiciais, além de afetar a licença social para operar. Desengajamento dos Stakeholders: A falta de práticas de responsabilidade social pode levar ao desengajamento de stakeholders importantes, incluindo funcionários e comunidades, resultando em um ambiente de trabalho e operação menos colaborativo e mais vulnerável a conflitos. Necessidades e Expectativas dos Contratantes Contratantes e parceiros de negócios, especialmente em setores onde a reputação e a sustentabilidade são essenciais, esperam que as empresas com as quais trabalham mantenham elevados padrões de responsabilidade social. Em muitos casos, a capacidade de demonstrar compromisso com a ISO 26000 pode ser um fator decisivo para a seleção de fornecedores e parceiros. Empresas que integram práticas de responsabilidade social em suas operações não apenas atendem às expectativas de seus contratantes, mas também se alinham com os valores e prioridades dos consumidores e da sociedade em geral. Conclusão A ISO 26000 oferece diretrizes valiosas para empresas que desejam implementar e fortalecer suas práticas de responsabilidade social, contribuindo para o desenvolvimento sustentável e a criação de valor a longo prazo. O Selo Assban de Conformidade reconhece a importância da responsabilidade social e inclui as diretrizes da ISO 26000 como um dos critérios principais para a certificação. Ao adotar essas diretrizes, as empresas não apenas protegem e fortalecem sua reputação, mas também promovem práticas éticas e sustentáveis que beneficiam todos os seus stakeholders. O Selo Assban, ao validar a conformidade com a ISO 26000, reforça o compromisso das empresas com a responsabilidade social, destacando-as como líderes em práticas empresariais éticas e sustentáveis no mercado global. “A responsabilidade social corporativa não é apenas fazer o bem, é fazer bons negócios.” Philip Kotler, professor e autor reconhecido em marketing.